quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Quero voltar para a ilha...

... E JÁ!

Quero sair daqui, sinto que tenho uma bomba relógio dentro de mim, prestes e explodir!


sábado, 5 de fevereiro de 2011

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Porque os meus avós são a minha vida...

...São a minha razão de viver, aqui fica a dedicatória que me escreveram na fita do final de curso, como forma de lhes agradecer tudo o que são para mim, simplesmente porque os amo.

É com muito orgulho que vou escrever esta raposódia dos Avós para a nossa neta.


Porque ela foi uma grande estudante, conseguiu fazer o que queria, fez ver a muita gente que era inteligente, e sem grande esforço fez o que devia, não deixou nada para traz e assim deixou toda a família muito contente, e agora vou narrar um pouco o que se passou com esta minha neta no decorrer dos estudos.
Tudo começou quando foi para o Externato, porque aqui as coisas iam de mal a pior, mas com a ajuda de alguém ingressou na CIOR, aqui tudo correu bem e tudo
 ultrapassou, pois ao fim de algum tempo os professores conquistou e com o curso terminado outras lutas se seguiram, depois de tanto lutar vieram as dificuldades até uma Universidade encontrar, para onde ingressar.
Finalmente a decisão, foi parar a Chaves, uma terra distante, mas foi ali que se tornou mais Mulher. Com o sacrifício que tinha de fazer, indo para cima e para baixo era com muita tristeza que o fazia, quando ao domingo à tarde a sua Mãe a Guimarães a levava e ali sozinha ficava, e depois no autocarro seguia e até chaves para esquecer ela dormia, e depois vinha a segunda-feira, quando as aulas começavam, e aí até sexta-feira aguentava, e de novo no autocarro partia, e à hora combinada o avô a Riba de Ave a esperava, em direcção a Bairro a transportava. Era a primeira casa a visitar, e na casa dos avós esperava que a hora de almoço chegasse, mas entretanto chegava a hora de a mãe do trabalho sair e acelerava para depressa a casa chegar, e então aí chegada a cara era outra e as saudades eram tantas, fartavam-se de dar mimo uma à outra, pareciam duas Tótós.
Então tudo de novo ia bem até ao domingo e o ciclo continuava até que chegou ao fim e agora sei que convidas-te a família toda para uma grande festa, e sei que o teu gosto é fazer um piquenique mas espero bem que não chova para no fim dormir a cesta, agora quero terminar e muitas felicidades te desejar, pois foste uma boa estudante, o canudo conseguiste tirar, mas agora espero bem que esse canudo não seja para ficar a ganhar pó em cima de uma estante.

Dos teus avós...