"Quando veio mostrou-me as mãos vazias, as mãos como os meus dias tão leves e banais. E pediu-me que lhe levasse o medo eu disse-lhe um segredo: não partas nunca mais! E dançou, rodou no chão molhado, num beijo apertado de barco contra o cais.
E uma asa voa a cada beijo teu, esta noite sou dono do céu e eu não sei quem te perdeu!"
Pedro Abrunhosa
Sem comentários:
Enviar um comentário